Voltado de costas para o mundo,
Penso e navego num interior indistinto
Que me torna mendigo num segundo!
Das mãos para o papel tentam fugir
Mostrando a força movida pela razão,
O que do passado vem a perseguir
Este culto mendigo de perdição!
Sentir e pensar no impacto inevitável
Da palavra que emerge como sensação
Concebida poderosamente ao poeta de coração!
Nasce e renasce de uma alma instável,
Aquela que nega a rara falsidade
Dos versos da poesia em liberdade.
" Feeling "
29 de Abril 2009'
29 de Abril 2009'
Acabei de ler este poema à avó :)
ResponderExcluirA avó gostou amor, diz que escreves bem :D
Beijinho* amo'o
3 poemas em 2007, 5 em 2008, 1 em 2009, ainda nada em 2010: o ano profícuo foi o de 2008... Já este ano, onde tem parado a tua veia poética?.... Falta de inspiração ou sentes-te mais inibido ?
ResponderExcluirTenho saltitado no teu blogue e acho-o mto interessante: levantas a ponta do véu sobre o teu mundo interior, o que é giro, sobretudo para um rapaz (será que estou a ser sexista?)
Vou passar por aqui mais vezes.
ANA
realmente... :O
ResponderExcluirnão sei, não me encontro! ;)
falta-me algo...
incompleto talvez!
;)
Falta-te algo, não te encontras, então escreve sobre essas inquietações...
ResponderExcluirDas almas atormentadas "saíram" textos tão lindos!
Vá rapaz, deita cá para fora! Em soneto, em verso livre! Tu és capaz!
Ana
É verdade! Quando é que cumpres a promessa de escreveres para o blogue Círculo de Leitores???
ResponderExcluirAna
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirestou seriamente a pensar nisso!
ResponderExcluirnão acabo o ano sem escrever la! =D
PROMETO! ;)
Continuo à espera...
ResponderExcluirPromessas, promessas, leva-as o vento...
Ana
Para te redimires, podias autorizar-me a citar este teu soneto nas aulas, a título de exemplo e de incentivo, para os alunos.
ResponderExcluirAna
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirBruno, tu tens talento. Não te conhecia esta veia poética :p
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